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Polícia

Operação mira matadores de aluguel suspeitos de envolvimento no assassinato de advogado no Rio

Três homens já estão presos, são réus e irão a júri popular

Redação TRC
By Redação TRC
Atualizado pela última vez em: 2 de abril de 2025
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Foto: Reprodução

A Polícia Civil em ação conjunta com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) iniciaram nesta quarta-feira (2) uma operação contra suspeitos de envolvimento na execução do advogado Rodrigo Marinho Crespo, assassinado em 26 de fevereiro de 2024, no Centro do Rio de Janeiro.

Contents
Alvos da investigaçãoAs investigações até aquiRelembre o caso

Agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ) e a Corregedoria da Polícia Militar saíram para cumprir 19 mandados de busca e apreensão contra 7 homens, entre eles 3 PMs, identificados como matadores de aluguel.

O grupo seria chefiado pelo ex-policial militar Rafael do Nascimento Dutra, conhecido como Sem Alma (atualmente foragido e com 5 mandados de prisão preventiva em aberto), e estaria a serviço da contravenção — sobretudo à máfia do cigarro.

Alvos da investigação

  1. Arthur Cássio Siqueira Leite, o Vidigal ou Máscara
    Suspeito de atuar diretamente nas execuções, participava de conversas sobre possíveis alvos e estava sempre disposto a agir. Também estaria envolvido em outros assassinatos sob encomenda.
  2. Fernando de Souza Júnior, o Shurek (policial militar)
    Suspeito de participação nas execuções, ele atuava como membro responsável por homicídios ligados a disputas criminosas, no caso Crespo é apontado como um dos possíveis executores. Com ele, agentes policiais apreenderam R$ 42 mil em espécie.
  3. Rafael Ferreira da Silva, o Cachoeira
    Suspeito de envolvimento direto no crime, já tem antecedentes criminais sendo preso anteriormente. Ele também aparece em conversas trocando informações sobre a vítima. O homem está entre os nomes citados como um dos possíveis autores dos disparos.
  1. Renato Franco Lopes, o Pitbull (policial militar) Suspeito de participação direta na execução, ele mantinha contatos constantes com outros membros do grupo e se mostrava disponível e preparado para praticar ações violentas. O homem também aparece entre os nomes considerados participantes diretos do assassinato.
  2. Sérgio Guimarães da Cunha, o Pará
    Suspeito de atuar no apoio à execução, ele tinha ligação com outros envolvidos e aparece em conversas com o responsável pela vigilância da vítima. É apontado como o responsável por dar o suporte logístico à ação criminosa.
  3. Uanderson Costa de Souza, o PQD
    Suspeito de ter participado da execução. Com passagem anterior pela polícia, esteve preso por sequestro junto com outro integrante do grupo. É apontado como figura frequente em ações violentas do grupo. Indícios apontam que ele teve participação direta na morte do advogado.
  4. Wanderson Ribeiro Marques de Lemos, o Anúbis ou Chacal (policial militar) Suspeito de ser um dos executores. Tinha relação estreita com outros suspeitos e falava sobre estar pronto para cometer assassinatos. Participou de outras ações semelhantes. Também é investigado como um dos autores dos disparos.

As investigações até aqui

Três homens já estão presos, são réus e irão a júri popular:

Leandro Machado da Silva: policial militar que, segundo as investigações, providenciou os carros usados no crime.
Cezar Daniel Mondego de Souza: apontado como responsável por monitorar a vítima. Tinha cargo comissionado com salário de até R$ 6 mil na Assembleia Legislativa do RJ (Alerj).
Eduardo Sobreira Moraes: É apontado pela polícia como o responsável por seguir os passos de Rodrigo, dirigindo o carro para Cezar enquanto acompanhavam a movimentação da vítima antes do assassinato.
As investigações também identificaram a atuação de Ryan Patrick Barboza de Oliveira, o Motinha, que usava uma motocicleta para seguir os deslocamentos do advogado.

Motinha já está preso por participação em outro homicídio, ocorrido em 9 de junho de 2024, em Vila Isabel, que vitimou o comerciante Antônio Gaspazianne Mesquita, em meio a disputas ligadas à exploração de máquinas caça-níqueis.

Relembre o caso

O advogado de 42 anos foi morto a tiros em frente ao prédio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no dia 26 de fevereiro de 2024, quando saía do escritório onde trabalhava.

Crespo tinha descido do escritório para fazer um lanche por volta das 17h, quando um carro branco se aproximou e parou em fila dupla. Um homem de touca saltou do banco de trás, deu 3 longos passos e chamou o advogado pelo nome. À queima-roupa, fez os primeiros disparos.
Mesmo caído, o advogado foi baleado mais vezes, antes de o assassino voltar para o veículo, que estava de porta aberta, e fugir. Toda a ação durou 14 segundos.

No início deste ano, o juiz Cariel Bezerra Patriota determinou que Leandro Machado da Silva, Cezar Daniel Mondêgo de Souza e Eduardo Sobreira de Moraes fossem submetidos ao Tribunal do Júri por homicídio por motivo torpe, mediante emboscada e que dificultou a defesa da vítima. O julgamento ainda será marcado.

*Com informações do G1

TAGS:crimedestaquePolíciaprincipal
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