Durante todo o mês de abril, o governo federal liberou a primeira parcela da nova rodada do auxílio emergencial para 45 milhões de pessoas. Mas ao contrário de 2020, quando a concessão do benefício foi rapidamente capturada pela avaliação de desempenho do presidente Jair Bolsonaro, o movimento não se repetiu ainda este ano.
A desaprovação continua alta, com 52%, sendo a segunda pior desde o começo do governo. A aprovação é de 24%, e os que nem aprovam nem desaprovam somam 22%.