Assim como ocorreu no Governo Federal e está sendo alvo de investigação na CPI da Covid por infração do artigo 328 do Código Penal – “usurpar o exercício de função pública” –, crime passível de detenção de três meses a dois anos. Cometida por Airton Cascavel no governo Bolsonaro no Ministério da Saúde na gestão Pazuello.
A gestão do governo Wladimir parece cometer a mesma infração. Como é de conhecimento de todos na cidade, seu braço direito Thiago Ferrugem não tem nomeação, mas exerce a função no cargo dando expediente na prefeitura em salas ao lado do gabinete do prefeito Wladimir. Atendendo, despachando, tendo reuniões com entidades, políticos e empresários. Tudo isso bem debaixo do nariz do prefeito, que endossa tal prática. Devido a condenação da chequinho e não ser ficha limpa, Thiago Ferrugem não pode ser nomeado. Em seu lugar foi nomeado um parente próximo, mas quem da as cartas no gabinete do prefeito é o próprio Thiago Ferrugem, cometendo claramente a infração de usurpação do exercício de função.
E não é o único outro que comete tal prática é Edilson Peixoto (Trator), o mesmo responde pela secretaria de Obras dando inclusive entrevistas como se dono da pasta fosse, mas pelo mesmo motivo, não ser ficha limpa devido condenação na operação chequinho, colocou a esposa na secretaria. Tal prática ilegal vem sendo praticada com a anuência do prefeito Wladimir.
Vale lembrar que no início de sua gestão o IMTT ficou sob o comando de Nelson Godá sendo nomeado apenas em 25 de fevereiro estando à frente da pasta desde janeiro vindo diretamente de Niterói. Há suspeita que em outras pastas estejam acontecendo a mesma prática ou modus operandi parecido, onde o secretário nomeado é apenas um preposto daquele que realmente comanda a pasta.
Alô MPRJ, alô Vereadores, vamos abrir o olho.