Uma operação contra fura-filas da vacina da Covid-19 no RJ, nesta segunda-feira (22), descobriu que a Organização Social (OS) que administra o Hospital Estadual Azevedo Lima, em Niterói, desviou doses que deveriam ser do público prioritário.
Segundo a polícia, enteados de um diretor da unidade acabaram beneficiados, mesmo não sendo do público-alvo.
O delegado Thales Nogueira, da Delegacia de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro, afirmou que a mãe dos jovens — um adolescente de 16 anos e uma moça de 20 anos — também tem cargo de gestão na OS Instituto Sócrates Guanaes. Todos foram intimados a depor.