Estádio definido, contratações chegando e um treinador otimista. Faltando menos de um mês para o início da Série A2 do Campeonato Carioca, o Americano jogará no estádio Ary de Oliveira e Souza, casa do Goytacaz Futebol Clube, seu histórico e eterno rival, até o final da A2.
O acordo foi fechado nesta sexta-feira (14) e confirmado pelo presidente Vagner Xavier.
Aliás, para o técnico Rafael Soriano, jogar em Campos dos Goytacazes e ter o apoio do torcedor é fundamental.
– Cardoso Moreira é uma cidade acolhedora, gostamos muito de lá , porém não há dúvidas que jogar na cidade, ter o apoio do torcedor será de fundamental importância para nós nesse momento. Estamos esperançosos de poder reviver as boas competições que o clube sempre fez com o apoio em massa do torcedor nas arquibancadas – disse o técnico.
O Alvinegro estreia na A2 contra o Olaria, no Aryzão, no dia 13 de maio, às 15h. Para esse desafio válido pela primeira rodada da Taça Santos Dumont, Soriano afirma que essa semana inicial de trabalho foi intensa.
– Primeira semana de trabalho bem produtiva, ainda não estamos com todo elenco a disposição, porém temos conseguido junto aos atletas que se apresentaram, aplicar um pouco da nossa metodologia e acelerar esse processo já que iniciamos um pouco tarde.
Muitos adversários já estão no período de amistosos e nós ainda estamos na adaptação do trabalho. Mas é muito satisfatório o que vimos até aqui. O Olaria é a equipe que tá com melhor conjunto sem dúvidas, manteve a base do ano passado vice-campeã, se reforçou mais ainda e vem treinando e fazendo amistosos desde janeiro. Com certeza é uma das equipes a ser batida na competição. Será sem dúvidas um duelo muito difícil e vamos tentar nos preparar da melhor forma até lá – afirma.
Para buscar o acesso a Série A1 do Carioca, o treinador do Americano disse que a opção de contratação feita por jogadores que já atuaram no clube facilita o processo de adaptação e entrosamento.
– Buscamos trazer boa parte dos atletas que tiveram conosco no ano passado para dar sequência ao que começamos e outros atletas que já haviam trabalhado conosco para que pudesse acelerar esse processo de adaptação ao nosso modelo de jogo o que é um facilitador nessa corrida contra o tempo – conclui Soriano.