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Com grande atuação de Fábio e gol de placa de Cano, Fluminense bate o Vasco em clássico disputado

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Atualizado pela última vez em: 12 de fevereiro de 2023
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Se o clássico com o Fluminense era visto como um balizador sobre onde o Vasco pode chegar na temporada, a atuação da equipe de Maurício Barbieri no Maracanã foi bastante animadora. Não fosse a partidaça do goleiro Fábio e o poder de conclusão de German Cano, o Fluminense não teria conseguido sair com a vitória por 2 a 0 pela Taça Guanabara, diante de quase 60 mil pessoas.

O argentino concluiu com categoria uma bola levantada na área, quando o jogo estava complicado para o Fluminense. No fim do jogo, Cano viu o goleiro do Vasco adiantado e tocou do meio de campo, por cobertura, o chamado gol de placa.

No embate de ideias entre as equipes, Fernando Diniz teve seu esquema de jogo superado no primeiro tempo, quando o Vasco foi bastante superior, mas não tão preciso nas finalizações. No segundo tempo, o Fluminense fez ajustes, voltou melhor, e Cano enfim apareceu para tranquilizar.

Com isso, o resultado manteve o Tricolor na segunda posição da competição, com os mesmos 16 pontos do Botafogo. O Vasco segue em sexto, com 11, fora da zona de classificação. Na quinta-feira, será a vez da equipe vascaína enfrentar o Botafogo no Maracanã. O Fluminense, por sua vez, pega a Portuguesa, sábado.

TIMES MEXIDOS

O clássico teve um tempo melhor para cada lado, mas o Vasco apresentou maior volume de jogo que o Fluminense. Ambos os técnicos precisaram mexer nas equipes.

No Fluminense, sem Manoel, David Braz ganhou a vaga no time titular. Na esquerda, Guga foi a grande surpresa. No meio, sem Ganso, Diniz apostou no jovem Arthur, mas a nova configuração não funcionou.

VASCO AVASSALADOR

No Vasco, a ausência de Jair por lesão fez Barbieri apostar em uma trinca de jovens no meio – Rodrigo, Barros e Galarza – e soltar Gabriel Pec e Alex Teixeira ao lado de Pedro Raul, em um 433 arisco, mas seguro, que se baseou na capacidade do time se mobilizar para pressionar a saída de bola adversária.

Até os 25 minutos, houve teve muita disposição dos dois lados, princípios de confusão, com quatro cartões amarelos e nenhuma oportunidade clara. Após a parada técnica, veio a primeira chance, do Vasco. Em contra-ataque e levantamento na área, Pedro Raul fechou e desviou no canto. Fábio evitou o gol.

A partir daí o Fluminense tentou impor seu melhor conjunto para controlar as ações e penetrar da zaga do Vasco, que jogou com duas linhas compactas e preparava saída em velocidade. Foi assim que Alex Teixeira teve a segunda chance mais clara. O experiente meia era a válvula de escape para ligar os contragolpes certeiros.

FLUMINENSE NÃO CRIA

Do outro lado, o jovem Arthur, que entrou na vaga de Ganso, sentiu o jogo. André acabou sobrecarregado no setor e faltou criação. As tentativas em velocidade com Keno e Arias não surtiram efeito.

O Vasco seguiu melhor até o fim da primeira etapa, na defesa e no ataque. Em mais uma chance perigosa, Gabriel Pec obrigou Fábio a fazer excelente defesa, com arremate de fora da área. Nas bolas longas, o time de Barbieri fazia combinações rápidas e surpreendia a zaga do Fluminense, que joga mais adiantada.

Logo na volta do intervalo, a pressão seguiu. Em belo avanço e cruzamento de Lucas Piton, uma das principais armas do Vasco, Pedro Raul testou rente à trave, e desta vez Fábio apenas torceu. Ou seja, o Vasco não só parou no goleiro, como errou o alvo.

CANO APARECE

O Fluminense demorou, mas conseguiu sair da pressão do Vasco e dar uma resposta. Após construir desde a defesa, avançou pelo lado direito, e trocou passes até a finalização perigosa de Lima, que entrou na vaga de Arthur na etapa final.

Foi a senha para o homem do jogo entrar em cena. Na terceira chance que teve, Cano não perdoou. Samuel Xavier cruzou pelo lado direito e a bola espirrou à feição para o argentino abrir o placar aos 20 minutos.

Barbieri mexeu no Vasco, lançando Eguinaldo, De Luca, Nene e Orellano, nos lugares de Pedro Raúl, Galarza, Barros e Pec. De gás renovado, o Vasco quase empatou. Nenê apareceu em contra-ataque veloz e obrigou Fábio a aparecer outra vez.

Nos acréscimos, um Fluminense também mexido e mais compacto ainda contra-atacou, e Cano fez a pintura de gol que o consagra como um dos maiores atacantes que passaram pelo Maracanã.

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