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‘Colômbia’ e suspeito de envolvimento nas mortes de Bruno e Dom chegam em Manaus

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Atualizado pela última vez em: 9 de julho de 2022
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Prisão de ‘Colômbia’Prisão por envolvimento no caso

Amarildo da Costa de Oliveira, suspeito de envolvimento nas mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, desembarcou em Manaus, na noite deste sábado (8). Segundo a Polícia Federal (PF), o homem que se identifica como Rubens Villar Coelho, conhecido como “Colômbia” e suspeito de chefiar uma quadrilha de pesca ilegal no Vale do Javari, também foi transferido para a capital.

A aeronave com Amarildo e ‘Colômbia’ pousou no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, na Zona Oeste de Manaus, por volta das 20h05. De lá, eles seguiram para a Superintendência da PF na capital amazonense, onde ficarão custodiados.

A PF informou que os outros dois presos por envolvimento com o duplo homicídio, Jeferson da Silva Lima, o “Pelado da Dinha”, e Oseney da Costa de Oliveira, 41, também serão transferidos para Manaus no início da próxima semana.

Conhecido como “Pelado”, o pescador Amarildo foi preso logo no início das investigações. Moradores ouvidos pelas autoridades disseram que viram o suspeito ameaçando Bruno Araújo Pereira. Uma testemunha também afirmou que Amarildo foi visto em uma lancha, navegando logo atrás da embarcação de Bruno e Dom.

Durante as buscas na casa do suspeito, a Polícia Militar encontrou uma porção de droga, além de munição de uso restrito das Forças Armadas. A princípio, ele foi preso por esse motivo, mas posteriormente confessou participação no duplo homicídio e participou da reconstituição do crime.

Já “Colômbia” foi preso na quinta-feira (7), por uso de documento falso. Em depoimento à PF, ele negou ser o mandante das mortes do indigenista e do jornalista e disse que não possui qualquer envolvimento no caso. A Polícia Federal apura se o homem chefia a pesca ilegal na região da Terra Indígena Vale do Javari.

A investigação concluiu que Bruno Pereira foi morto por combater a pesca ilegal na Terra Indígena Vale do Javari, e Dom acabou assassinado por estar junto com ele. Por esse motivo, a PF investiga se “Colômbia” tem ligação com os assassinatos.

A Justiça Federal decretou a prisão preventiva dos quatro – Amarildo, Jeferson, Oseney e “Colômbia”, na sexta-feira (8). Com isso, eles vão responder aos processos presos.

Prisão de ‘Colômbia’

Segundo informações obtidas com exclusividade pela Rede Amazônica, “Colômbia” foi espontaneamente até a unidade da PF em Tabatinga, município vizinho de Atalaia do Norte, para “esclarecer” que não teria envolvimento com os assassinatos de Bruno e Dom.

No momento da identificação na delegacia da PF, agentes constataram que o documento apresentado por “Colômbia” era falso. Ainda de acordo com fontes da PF, Rubens Villar teria pelo menos mais dois documentos falsos, um do Brasil e outro da Colômbia. A nacionalidade dele é peruana.

Na tarde de sexta-feira (8), o homem passou por audiência de custódia no prédio da Justiça Federal, em Tabatinga, onde teve a prisão preventiva decretada.

Desde o início das investigações do caso Bruno e Dom, relatos de moradores à imprensa ligam o nome de “Colômbia” à pesca ilegal na região.

Amarildo, a família dele e Jeferson atuavam com a pesca em Atalaia do Norte. Agora, a PF investiga se “Colômbia” empregava Amarildo, Oseney e Jeferson e qual a relação do estrangeiro com a pesca na região.

Em depoimento, o homem disse que possui apenas “relação comercial” com pescadores da região, e que não adquiria pescados ilegais.

Prisão por envolvimento no caso

Diferente de “Colômbia”, Amarildo, Oseney e Jeferson estão presos por participação no duplo homicídio. Amarildo e Jeferson já confessaram o crime em depoimentos à PF e à Polícia Civil do Amazonas (PC-AM).

As duas polícias fizeram a reconstituição do caso na semana passada, e utilizaram embarcações possivelmente usadas no crime nas simulações. Jeferson também foi levado para as áreas ondes os crimes ocorreram. Além de serem mortos a tiros, Bruno e Dom foram esquartejados e tiveram os restos mortais enterrados.

Os dois foram assassinados enquanto navegavam pelo Rio Itacoaí, que corta Atalaia do Norte.

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