Assim como ocorreu na grande crise dos Estados Unidos em 1929, o Estado do Rio de Janeiro vinha passando por uma crise sem precedentes.
Se não bastasse ter três ex- governadores presos, salários atrasados e estado falido, ainda teve início uma pandemia.
E o que estava ruim piorou quando o governador eleito Wilson Witzel foi afastado e sofreu impeachment após acusações graves de desvio de recursos da saúde em plena pandemia.
Mas no meio do caos surgiu uma luz no fim do túnel. O vice e atual governador Claudio Castro assumiu e, com o leilão da Cedae e planejamento, conseguirá investir 17 bilhões. Antes mesmo do leilão ele já havia conseguido colocar os salários em dia.
Claudio Castro irá fazer no Estado o que Roosevelt fez nos Estados Unidos. Irá injetar bilhões em obras gerando 150 mil empregos e e renda para a população do Estado do Rio. A medida parte da necessidade da mediação econômica do Estado para garantir o bem-estar da população, segundo a teoria econômica de John Maynard Keynes